O teu rosto
entre minhas mãos
minha felicidade
escorre entre seus dedos
às finas camadas de consolo
o dolo
depositai tua esperança
em minha corte
da água ao escuro
que me foge à própria
consciência
e mata a sede
num véu de silêncios
enquanto palavra dormente,
a liberdade
tiras de presteza,
nunca alicerce
cada um sabe da própria engenharia
a força que agüentaria
o próprio peso
o excesso, o resto
o peso do outro
é a dor que sente!
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